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Judaísmo Judaísmo, a religião dos judeus. É o fenômeno complexo de um modo de vida total para o povo judeu, que compreende a teologia. Leis e inúmeras tradições culturais. A primeira seção deste artigo trata a história do judaísmo no sentido mais amplo e completo, desde os primórdios ancestrais do povo judeu até os tempos contemporâneos. Na segunda seção, discutem-se as crenças, práticas e cultura do judaísmo. As datas são listadas em toda a bce (antes da Era Comum bc) e ce (Era Comum). A História do Judaísmo A tradição judaica Ver todos os media (37) Britannica Quizzes Listas Britannica Artigos Relacionados Britannica Publicações Links Externos Revista do Ano Contribuintes do Artigo Enviar esta página por e-mail English Civil Wars Títulos alternativos: Great Rebellion Wars of the Three Kingdoms Última Atualização 2-12- Guerras civis inglesas 2016, igualmente chamado a grande rebelião. Naseby, Batalha de Fotos / Jupiterimages (1642 51), luta que teve lugar nas Ilhas Britânicas entre partidários da monarquia de Carlos I (e seu filho e sucessor, Carlos II) e grupos opostos em cada um dos reinos de Carlos, incluindo parlamentares na Inglaterra. Covenanters na Escócia. E confederados na Irlanda. As guerras civis são tradicionalmente consideradas como tendo começado na Inglaterra em agosto de 1642, quando Carlos I levantou um exército contra os desejos do Parlamento. Ostensivamente para lidar com uma rebelião na Irlanda. Mas o período de conflito começou realmente mais cedo na Escócia, com as guerras dos bispos de 1639 40 e na Irlanda, com a rebelião do Ulster de 1641. Ao longo da década de 1640, a guerra entre o rei eo Parlamento assolou a Inglaterra, mas também atingiu todos os reinos Realizada pela casa de Stuart e, além da guerra entre os vários domínios britânicos e irlandeses, houve uma guerra civil dentro de cada um dos estados de Stuart. Por esta razão, as Guerras Civis Inglesas poderiam mais propriamente ser chamadas de Guerras Civis Britânicas ou Guerras dos Três Reinos. As guerras finalmente terminaram em 1651 com a fuga de Charles II para a França e, com ele, as esperanças da monarquia britânica. Regra Pessoal e as sementes da rebelião (1629 40) As Guerras dos Bispos eo retorno do Parlamento (1640 42) A Primeira Guerra Civil Inglês (1642 46) Dawn News Líderes religiosos do partido que falam aos manifestantes em D-Chowk de Islamabad na segunda-feira. Cerca de 2.000 pessoas protestando contra a execução de Mumtaz Qadri, um ex-comandante da polícia do Punjab, enforcado no mês passado por assassinar o governador de Punjab, Salman Taseer, está organizando um sit-in em D-Chowk, dentro da Zona Vermelha da capital. A manifestação que começou cedo domingo à noite ainda está em andamento, embora a multidão tenha diminuído de 10.000 para cerca de 2.000 manifestantes. Os povos olham os caminhões queimados por suportes de Sunni Tehreek durante uma marcha para o parlamento. AP Os manifestantes liderados pela liderança de Sunni Tehreek (ST) e Tehreek-i-Labbaik Ya Rasool (SAW) haviam chegado à capital no domingo para assistir ao chehlum de Qadri apresentou uma carta de demanda perante o governo e anunciou para ficar na Zona Vermelha A menos que o governo aceite estas exigências, que incluem a implementação da Shariah no país e declarando Mumtaz Qadri um mártir. O conjunto de 10 demandas emitidas sob a bandeira do Tehreek-i-Labbaik Ya Rasool (SAW), incluem a libertação incondicional de todos os clérigos sunitas e líderes reservados em várias acusações, incluindo terrorismo e assassinato o reconhecimento de Mumtaz Qadri como um mártir e A conversão de sua cela de prisão Adiala em um local de herança nacional assegura que as leis de blasfêmia não serão alteradas ea remoção de Ahmadis e outros não-muçulmanos que haviam ocupado cargos-chave. Os apoiantes dos partidos religiosos entoam slogans durante um protesto de sentar-se perto do edifício do parlamento em Islamabad. AP Eles também exigiram a execução de acusação de blasfêmia Aasia Bibi, a mulher ex-governador do Punjab Salmaan Taseer foi morto por defender. O governo chamou no domingo o exército para controlar a situação de ordem pública na capital depois que alguns manifestantes recorreram à violência e supostamente danificaram a propriedade pública. O protesto se tornou violento quando os participantes retiraram contêineres e bloqueios no caminho para a Casa do Parlamento e também definir alguns recipientes para atirar antes de chegar fora do edifício, onde os discursos anti-governo ardente estão sendo entregues. A polícia antidoping havia usado gás lacrimogêneo e bastões para dispersar a multidão de pedras da zona de alta segurança fora do edifício do parlamento. Um policial aciona casca de gás lacrimogêneo para os apoiantes de Mumtaz Qadri durante um confronto em Islamabad em 27 de março de 2016. AFP Várias artérias principais levando a Islamabad foram fechadas pelas autoridades para bloquear a rota da multidão. Serviços celulares foram suspensos na Zona Vermelha e áreas adjacentes antes do amanhecer na segunda-feira. O protesto de domingo foi quase inteiramente ignorado pela mídia, que tem se tornado cada vez mais sujeita a cortes de notícias ordenados pelo governo, projetados para evitar que a agitação se espirre fora de controle. O órgão regulador Pemra advertiu canais contra comprometer o Plano de Ação Nacional e disse que eles deveriam evitar a cobertura impulsionada pela comercialização grosseira como na Índia. Qadri, estava trabalhando como guarda-costas do governador do Punjab, Salmaan Taseer, quando ele o baleou 29 vezes em 2011 por causa do apelo do governador para reformar a lei sobre a blasfêmia, que os críticos dizem que é freqüentemente usado para oprimir as minorias religiosas. A blasfêmia é uma questão extremamente sensível no Paquistão, onde mesmo as alegações não comprovadas podem agitar a violência e os linchamentos. Os críticos, incluindo os governos europeus, dizem que as leis de blasfêmia do país são freqüentemente usadas de forma abusiva para resolver as classificações pessoais. Comentários (174) Encerrado 28 de março de 2016 19:52 Não há nada de errado com os protestos. O protesto é o direito básico do povo. Então deixe-os protestar, mas se uma lei é quebrada, então a ação deve ser tomada imediatamente sem hesitação e aqueles que quebram a lei devem ser punidos com rapidez e severidade. Deixe-os sentar-se lá como estes protesto não vai durar muito tempo. Eles podem sentar-se enquanto eles querem se eles estão dentro de seus direitos legais. Estes são na sua maioria pessoas pobres e, eventualmente, têm de voltar a trabalhar para alimentar as suas famílias. 29 de março de 2016, 03:34 am Nós, como as pessoas não ficam atrás do que dizemos. Eu me lembro que era exatamente o mesmo tom antes Lal episódio Masjid, por que o govt. Não o conserta. Quando o fizeram depois que os guardas da lei foram demitidos do interior da mesquita, depois de algum tempo, toda a nação se esqueceu do evento que levou à ação e se lembrou de pessoas inocentes dentro de nós. Quando aprendermos a assumir uma posição e ficar firmemente atrás Que, as coisas vão ficar melhores. Então, é apenas manipulação de situação imediata. Esta atitude que temos como uma nação não irá corrigir as linhas de falha real que temos. Syed Zafar Kazmi U. S.A 29 de março de 2016 04:11 am Esta é uma multidão sem lei, violenta abertamente no lado oposto da lei e deve ser tratado com força total da lei e aqueles que estão liderando e provocação-los deve ser rapidamente e decisivamente tratados. Mar 29, 2016 19:50 pm Este tipo de ppl sai para protestos, apenas quando os seus Mestres ordens para fazê-lo. Então a questão é quem está dirigindo-los. Eles não têm nada de bom para fazer em suas próprias vidas, eles vêem a palavra com o mesmo prospectivo. Eles estão protestando em favor de um assassino, que vergonha. Por favor, envie-os para a cadeia pode ser eles percebem o que estão fazendo. Khan - Paquistão - EUA 29 de março de 2016 19:59 pm Este governo é grande. Primeiro eles deixam coisas ruins acontecer e depois eles tentam consertá-lo. 29 de março de 2016 09:18 Eu posso até ver pessoas de segurança sentadas com os manifestantes. O governo deve declarar a filiação partidária desses manifestantes, ou pedir aos partidos islâmicos JUI, JI e outros líderes dos partidos islâmicos para falarem contra esses manifestantes e suas demandas, o que entra em conflito com a Constituição do Paquistão. A mídia deve entrevistar os líderes da JUI JI e outros estudiosos islâmicos para discutir suas exigências de herdeiros, de acordo com a Constituição e as leis islâmicas. 30 de março de 2016 10:05 Os manifestantes legítimos estão sendo suprimidos. Isso é intolerância na parte do governo. DAWN MREC DESKTOP 300x250 TOP - / 1029551 / DAWN-MREC-DESKTOP-300x250-TOP Autores Nos últimos 3 dias Live TV Op-ed O público turco percebeu que o Sr. Khan evidentemente ainda não compreendeu. Esmagando os protestos com uma mão de ferro, reforçar os apagões de mídia no IHK não vai mudar o humor na rua. A mola nos pés dos jogadores ea mudança na atitude são muito visíveis.